A série original de streaming “Se a Vida te der Tangerinas” vem ganhando destaque em 2025, e foi indicado no Blue Dragon Series Awards, premiação que celebra os melhores conteúdos das plataformas OTT (streaming). Lançado pelo Sports Chosun, o evento avalia produções lançadas entre 1º de junho de 2024 e 31 de maio de 2025.
A produção foi indicada em diversas categorias importantes, incluindo a principal da noite:
Melhor Drama
“Se a Vida te der Tangerinas” concorre ao lado de outras grandes produções como Family Matters.
Melhor Ator
Quem recebe essa indicação é Park Bo-gum, por sua atuação cativante e sensível como protagonista da série.
Melhor Atriz
Quem recebe essa indicação é a IU, que entregou uma performance elogiada pela crítica e público.
Kang You-seok recebe essa indicação, completando o conjunto de indicações da série.
Com um total de 6 indicações, “Se a Vida te der Tangerinas…” mostra-se uma das produções mais celebradas da temporada, tanto por sua qualidade narrativa quanto pelas performances do elenco.
A premiação vai ser concretizada em 18 de julho de 2025.
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O quarto filme do Homem-Aranha estrelado por Tom Holland, intitulado Homem-Aranha: Um Novo Dia, pode adotar um tom mais sombrio e violento, com a possível inclusão do Justiceiro, interpretado por Jon Bernthal.
Após retornar como Frank Castle na série Demolidor: Nascer de Novo, o personagem ganhará um especial próprio no Disney+ previsto para 2025. No entanto, segundo informações do The Hollywood Reporter, Bernthal também fará sua estreia nos cinemas como o Justiceiro justamente em Homem-Aranha 4, marcando sua entrada no universo cinematográfico da Marvel Studios.
Na série do Demolidor, Wilson Fisk chega a mencionar a atuação do Homem-Aranha contra o crime nas ruas de Nova York — o que já indicava que Peter Parker retornaria às suas origens urbanas, deixando de lado as aventuras cósmicas das fases anteriores. A adição do Justiceiro à trama reforça essa ideia e sinaliza que o próximo capítulo do herói pode trazer uma abordagem muito mais intensa e realista.
A Microsoft pode estar se preparando para uma nova e significativa rodada de demissões em sua divisão de jogos, segundo informações de Tom Warren, do The Verge. A notícia reforça rumores anteriores divulgados por Jason Schreier, da Bloomberg.
De acordo com Warren, cortes expressivos devem acontecer já na próxima semana, afetando diretamente a divisão Xbox. Gestores de estúdios já teriam sido informados dos planos, e um dos estúdios na mira seria a Turn 10, responsável pela franquia Forza Motorsport. Segundo ele, o estúdio estaria se preparando internamente para os impactos.
“A Microsoft está planejando uma grande rodada de demissões na divisão Xbox. Já havia mencionado anteriormente que novos cortes estavam por vir, e agora tudo indica que a área de jogos será duramente atingida”, escreveu Warren.
Além disso, o veterano da indústria George Broussard cocriador de Duke Nukem e cofundador da 3D Realms também comentou o caso em suas redes sociais. Segundo ele, estimativas internas apontam para a possível demissão de 1.000 a 2.000 funcionários, com riscos até mesmo de fechamento de estúdios inteiros.
A Microsoft ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
A Disney confirmou oficialmente a produção de Lilo & Stitch 2, sequência do live-action que vem conquistando o público nos cinemas. O filme original já arrecadou mais de 914 milhões de dólares nas primeiras semanas de exibição, consolidando-se como um grande sucesso global.
Segundo a própria Disney, o novo longa já está em desenvolvimento pelos estúdios Walt Disney Studios e promete trazer de volta o carismático Experimento 626 para novas aventuras. A iniciativa faz parte da estratégia da companhia de revitalizar seus clássicos para novas gerações por meio de versões live-action.
Ainda não há detalhes sobre a trama da sequência. Não se sabe se o estúdio seguirá com uma história totalmente original ou se optará por adaptar o filme animado de 2005, Stitch Has a Glitch, que foi lançado diretamente em home video.
Estreado oficialmente em 12 de junho de 2025, Elio, a mais recente animação da Pixar em parceria com a Walt Disney Pictures, não conseguiu conquistar o público e já é considerado um grande fracasso de bilheteria.
Com um orçamento estimado em US$ 150 milhões (sem contar os custos de marketing), o filme arrecadou apenas US$ 20,8 milhões nos Estados Unidos e US$ 14 milhões no mercado internacional em seu fim de semana de estreia totalizando modestos US$ 34,8 milhões.
Diante do resultado, Pete Docter, diretor criativo da Pixar, reconheceu as dificuldades de lançar produções originais atualmente. “É um momento complicado, e tudo o que podemos fazer é tentar fazer filmes nos quais acreditamos”, afirmou. “Dá o mesmo trabalho criar algo que não dá retorno quanto algo que dá. E você não consegue prever o sucesso — às vezes, é só encontrar a combinação certa.”
Em tom de brincadeira, Docter ainda comentou: “Vamos acabar fazendo Toy Story 27”, em alusão ao retorno aos projetos já consolidados.
Apesar das críticas positivas recebidas por Elio, o longa não teve apelo suficiente para atrair grandes públicos às salas de cinema cenário bem diferente de Divertida Mente 2, que ultrapassou US$ 1,69 bilhão em bilheteria global.
Com os olhos no futuro, a Pixar já tem planejado o lançamento de Toy Story 5 em 2026, seguido pelas animações originais Hoppers (2026) e Gatto (2027), além das sequências Os Incríveis 3 (2028) e Coco 2 (2029).
Sebastian Araujo, residente de Lomita, na Califórnia (EUA), foi processado pela Epic Games por participar em 839 torneios com premiações em dinheiro ao longo de apenas quatro meses. Durante esse período, ele teria utilizado um dispositivo para burlar o sistema anti-cheat da plataforma.
Araujo não respondeu ao processo movido pela Epic e foi julgado à revelia. Como resultado, o tribunal determinou o pagamento de uma multa de 175 mil dólares um valor significativamente superior aos 6.850 dólares que ele ganhou com os torneios.
Segundo documentos obtidos pela IGN, a Epic solicitou o valor mínimo de 200 dólares por cada infração de direitos autorais cometida nos 839 torneios, totalizando 167.800 dólares. A esse montante foram somados honorários advocatícios e despesas judiciais.
“Embora o tribunal reconheça que a quantia solicitada excede em muito os lucros obtidos pelo réu, de 6.850 dólares, Araujo tomou medidas deliberadas para ocultar a extensão de suas ações fraudulentas, como a criação de múltiplas contas falsas e o uso de dispositivos de falsificação de hardware”, diz o texto da decisão judicial.
A Epic chegou a pedir uma penalidade mais severa, mas o juiz avaliou que um valor maior seria desproporcional em relação ao que o jogador efetivamente ganhou com as trapaças.
O montante da multa será doado pela Epic Games à organização beneficente Child’s Play, que apoia crianças em situação de vulnerabilidade.
A nova adaptação cinematográfica de Street Fighter está ganhando forma com um elenco de peso. O cantor country Orville Peck foi confirmado no papel de Vega, enquanto Joe Anoa’i mais conhecido como o astro da WWE Roman Reigns interpretará o temido Akuma. Curtis ’50 Cent’ Jackson dará vida ao icônico Balrog. Já o papel de Ryu ficará com o ator e artista marcial Andrew Koji. A atriz Callina Liang, conhecida pelo filme Presence, dará vida à icônica Chun-Li, segundo informações do The Hollywood Reporter.
A direção do longa est0á nas mãos de Kitao Sakurai (The Eric Andre Show), e as filmagens estão previstas para começar em agosto, na Austrália. A produção é uma parceria entre a Legendary Entertainment e a Capcom, desenvolvedora da franquia de jogos.
Street Fighter já teve diversas adaptações ao longo dos anos, tanto em animações quanto em live-actions. A mais lembrada é o filme de 1994, estrelado por Jean-Claude Van Damme, Raúl Juliá e Kylie Minogue. Apesar das críticas negativas, o longa foi um sucesso de bilheteria, arrecadando cerca de US$ 100 milhões com um orçamento de US$ 35 milhões.
Desde então, outros projetos menores surgiram, e rumores sobre uma série de TV de alto orçamento continuam circulando. A Capcom, que já levou várias de suas franquias para o cinema, tem um histórico de resultados variados — incluindo sete filmes dirigidos por Paul W. S. Anderson, que dividiram opiniões entre fãs e críticos.
Durante um extenso vídeo do diário do desenvolvedor, exclusivo para membros do site da Capcom, o diretor de Resident Evil Requiem, Koshi Nakanishi, revelou detalhes curiosos sobre os estágios iniciais do desenvolvimento do jogo. Segundo ele, a equipe chegou a explorar uma versão online de Resident Evil 9, mas o projeto foi descartado ao perceberem que não correspondia às expectativas dos fãs.
“Talvez você tenha ouvido rumores sobre um Resident Evil online ou até mesmo de mundo aberto realmente testamos essas ideias por um tempo”, comentou Nakanishi. “Mas, no fim das contas, apesar de termos conceitos interessantes, entendemos que não era isso que os jogadores queriam. Então, voltamos ao início e foi assim que nasceu Resident Evil Requiem.”
As primeiras pistas sobre essa versão online vieram do insider Dusk Golem, conhecido por vazar informações da franquia. Ele afirmou que o desenvolvimento começou em 2017, com Leon e Jill como protagonistas. A proposta inicial era o oposto do estilo em primeira pessoa de Resident Evil 7, mas o projeto passou por um reboot completo em 2021, ano de lançamento de Village.
Na última quinta-feira, a Capcom apresentou o primeiro gameplay de Requiem, revelando que o jogo poderá ser jogado tanto em primeira quanto em terceira pessoa.
Anunciado no The Game Awards, Resident Evil Requiem tem lançamento marcado para 27 de fevereiro no PS5, Xbox Series X/S e PC. A Capcom promete uma reviravolta ousada na franquia, com a protagonista Grace Ashcroft — filha de Alyssa, de Resident Evil Outbreak. Grace é uma analista do FBI que investiga mortes misteriosas em Raccoon City, três décadas após a cidade ter sido destruída nos eventos de Resident Evil 3.
Segundo uma prévia da VGC, Requiem remete ao clima sombrio de RE7 e Village, com Grace vagando por um hospital gótico, iluminado apenas por luzes trêmulas que projetam sombras ameaçadoras.
Um piloto de Fórmula 1 sai da aposentadoria para orientar e formar equipe com um piloto mais jovem. A final de contas, ‘F1: O Filme’ vale o hype?
Confira a sinopse e o trailer do filme:
Na década de 1990, Sonny Hayes era o piloto mais promissor da Fórmula 1 até que um acidente na pista quase encerrou sua carreira. Trinta anos depois, o proprietário de uma equipe de Fórmula 1 em dificuldades convence Sonny a voltar a correr e se tornar o melhor do mundo.
F1, Joseph Kosinski troca os caças pelas pistas em drama visceral estrelado por Brad Pitt
Após revolucionar os blockbusters com o sucesso estrondoso de Top Gun: Maverick em 2022, o diretor Joseph Kosinski retorna com outra aposta de alto risco: o drama esportivo F1, estrelado por Brad Pitt. A comparação com Maverick é inevitável, mas injusta. Enquanto o longa anterior teve anos de refinamento e o suporte de uma equipe estelar liderada por Tom Cruise, F1 tenta alcançar velocidades similares com uma proposta diferente menos épica, mas ainda assim vibrante.
Kosinski se reúne com o roteirista Ehren Kruger e o produtor Jerry Bruckheimer para contar a história de Sonny Hayes (Pitt), um ex-prodígio da Fórmula 1 que viu sua carreira ser interrompida após um grave acidente. Sem nunca ter atingido seu potencial, Hayes afundou em outras modalidades de corrida e vícios. Fora do radar há anos, ele é resgatado por Ruben Cervantes (Javier Bardem), dono da equipe decadente APXGP, que precisa desesperadamente de um milagre para manter a escuderia viva.
A chegada de Sonny causa impacto imediato, especialmente na relação com o jovem e talentoso piloto Joshua “Noah” Pearce (Damson Idris, em excelente forma), seu novo companheiro e futuro rival. O drama entre os dois alimenta o coração da narrativa, ao lado das tensões dentro da equipe, composta por personagens bem interpretados, como a engenheira-chefe Kate McKenna (Kerry Condon, em performance marcante), o chefe de equipe Kaspar Molinski (Kim Bodnia) e outros coadjuvantes sólidos.
Mesmo com um elenco carismático e atuações convincentes, o roteiro de F1 é, no geral, previsível. Faltam conflitos verdadeiramente urgentes: a escolha de Sonny por retornar às pistas é voluntária, sem pressões morais ou financeiras, e os riscos emocionais parecem limitados a sua reputação que, na verdade, já não tem muito a perder. Com isso, a história carece da tensão e dos dilemas que fizeram de Maverick um épico.
Ainda assim, F1 impressiona por outros caminhos. A direção de Kosinski é precisa, dinâmica, e transforma cada corrida em um espetáculo sensorial. A fotografia do premiado Claudio Miranda entrega cenas de tirar o fôlego, capturando a velocidade, o perigo e a emoção do automobilismo com impacto visceral. A trilha sonora de Hans Zimmer como sempre eleva tudo a um nível quase operístico, preenchendo lacunas do roteiro com pura intensidade emocional.
Brad Pitt segura o protagonismo com naturalidade, interpretando um veterano rebelde, experiente, carismático e quebrado na medida certa. Bardem traz nuance ao papel do chefe desesperado e Condon brilha em cena, misturando autoridade e sensibilidade. Damson Idris é o destaque jovem, confrontando Pitt com energia e presença.
F1 pode não alcançar o mesmo patamar de Top Gun: Maverick, mas se firma como um drama esportivo eficiente, visualmente arrebatador e com alma suficiente para emocionar. É uma obra que não reinventa o gênero, mas que, como um carro bem ajustado, sabe correr com estilo.
E você, o que achou do filme? F1: O Filme vale o hype? Vote e comente abaixo!
F1: O Filme | 26 de junho de 2025 (Brasil)Informações: Um piloto de Fórmula 1 sai da aposentadoria para orientar e formar equipe com um piloto mais jovem.
País: Estados Unidos da AméricaIdioma: Inglês
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Dois anos após o incidente M3GAN, Gemma ressuscita sua boneca IA para enfrentar Amelia, um robô militar criado por contratantes que roubaram a tecnologia de M3GAN. A final de contas, M3gan 2.0 vale o hype?
Confira a sinopse e o trailer do filme:
Uma arma robótica de nível militar conhecida como Amelia torna-se cada vez mais autoconsciente e perigosa para a raça humana. Na esperança de detê-la, Gemma decide ressuscitar M3GAN, tornando-a mais rápida, forte e letal.
A sequência de um dos filmes mais aguardados do ano, M3gan 2.0, com as atrizes Allison Williams, Violet McGraw, Jenna Davis, Amie Davis e Ivanna Sakhno, está finalmente chegando aos cinemas de todo o Brasil. O longa também marca o retorno do diretor Gerard Johnstone, que, desta vez, aposta em uma abordagem diferente para a continuação.
Mas por que uma abordagem tão diferente? Desta vez, o diretor apresenta Amélia (Ivanna Sakhno), uma android criada para missões militares. Logo nas primeiras cenas, somos apresentados a Amélia como uma arma militar enviada para uma missão numa base iraniana. No entanto, para surpresa de muitos — ou não —, Amélia acaba se revoltando contra os próprios militares e tenta iniciar uma dominação mundial. A partir dessa introdução, o filme retorna para a história e para as personagens que conhecemos tão bem: Gemma (Allison) e Cady (Violet). Ambas enfrentam as consequências e dilemas deixados pelos eventos de dois anos atrás. A situação toma um novo rumo quando o FBI invade a casa delas por conta dos antigos experimentos de Gemma e a volta de Megan, que, a princípio, tenta convencer Gemma que quer ajudá-las a combater essa nova ameaça à espreita, mas a desconfiança humana não desaparece tão facilmente.
É natural que, no início, o espectador estranhe a mudança de tom — assim como eu estranhei —, especialmente por esperar uma atmosfera mais próxima ao terror do primeiro filme. No entanto, isso não prejudica a experiência, pois o longa acerta ao inserir uma boa dose de comédia e ação, garantindo que a trama não se torne arrastada.
Mas como assim, ação? Esta continuação aposta de vez no gênero, apresentando algumas sequências, como a batalha de Amélia contra soldados na base, no início do filme; o confronto final entre Megan e Amélia; e, pasmem, uma cena digna de 007, em que nossa querida robô voa até outra base em seu ato final. O filme ainda investe em piadas para aliviar a tensão, algumas delas pastelonas e exageradas, mas que cumprem seu propósito e rendem boas risadas — mesmo que às vezes pareçam um tanto constrangedoras, como quando M3gan começa a cantar. Algumas piadas entram em momentos inoportunos, mas no geral funcionam para tornar o filme mais leve.
Outro destaque vai para a temática tecnológica abordada nesta continuação, que reflete a relação entre humanidade e inteligência artificial, a evolução, vantagens e perigos desse avanço, apresentando casas e carros inteligentes, invasões de sistemas e uma Amélia cada vez mais poderosa com o seu ápice sendo mostrado após tomar controle de um chip quântico e se tonar onipotente (alguém ou algo capaz de fazer tudo), e, por fim, trazendo a mensagem que tanto o ser humano quanto à tecnologia tem que crescer juntos.
Quanto às atuações, elas ainda continuam incríveis em relação às atrizes principais, que retornam com êxito para suas personagens. Mas, de todo o elenco, Ivanna Sakhno, a nova atriz da produção, entrega uma ótima interpretação como a nova personagem Amélia, sendo novo destaque desse filme em 2025.
“M3GAN 2.0” aposta em uma mistura de subgêneros e propostas que, embora apresente críticas sutis, não exige muito do espectador, sendo um bom filme para assistir sem pretensão nenhuma em minha visão, mesmo que ainda não seja uma continuação necessária.
E você, o que achou do filme? M3gan 2.0 vale o hype? Vote e comente abaixo!
M3GAN 2.0 | 16 de maio de 2025 (Brasil)Informações: Dois anos após o incidente M3GAN, Gemma ressuscita sua boneca IA para enfrentar Amelia, um robô militar criado por contratantes que roubaram a tecnologia de M3GAN.
País: Estados Unidos da AméricaIdioma: Inglês
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