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‘Coração de Ferro’ vale o hype? Crítica com spoilers da série

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A jovem Riri Williams cria a sua melhor armadura com poucos recursos desde o Homem de Ferro. A final de contas, Coração de Ferro vale o hype?

Confira a sinopse e o trailer do filme:

A série “Coração de Ferro” (Ironheart) acompanha Riri Williams, uma jovem gênio da tecnologia que, após os eventos de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”, retorna à sua cidade natal, Chicago. Lá, ela se envolve em um conflito entre tecnologia e magia, enfrentando o vilão conhecido como “O Capuz” e explorando seus próprios poderes e identidade como heroína.

Marcos Vilasboas: ⭐⭐⭐✰✰

Com Coração de Ferro, finalmente encerramos a Fase 5 da Marvel, que foi marcada por altos e baixos — com produções que se destacaram em meio ao caos, e outras que preferimos esquecer que existiram. Mas será que Coração de Ferro é algo que merece ser esquecida?

Após anos e anos de adiamentos, Coração de Ferro finalmente deu as caras no Disney+, com um total de 6 episódios, tendo em média 50 minutos de duração e… infelizmente, temos outra produção para se jogar no poço do esquecimento. Uma história vazia, apressada e sem sentido, com um roteiro que joga tudo na nossa cara de forma superficial e sem nexo nenhum. Quando a série termina, você percebe que ela só estreou para mostrar o clássico “vem aí” da Marvel — que nunca vem nada de fato.

Os personagens são os mais desinteressantes possíveis, servindo apenas para preencher espaço no elenco. Até mesmo o antagonista Capuz, vivido por Anthony Ramos (Hamilton), parece ter sido inserido apenas para mostrar ao público que a lenda urbana Mefisto finalmente “veio aí”. Anthony entrega o vilão mais esquecível das séries do UCM — um personagem extremamente chato e caricato. Vejo que ele poderia ter entregue mais de si, se a terrível direção dessa série o guiasse de forma melhor.

Voltando ao Mefisto (Sacha Baron Cohen), vejo que a Marvel só o inseriu aqui por desespero. Afinal, tivemos WandaVision, Agatha: Desde Sempre e até mesmo Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, onde faria muito mais sentido a aparição do personagem. Mas a Marvel preferiu trazer o demônio em uma série que fala sobre uma adolescente que construiu uma armadura de ferro pra sair voando por aí.

E sobre Dominique Thorne, que é a protagonista da série, vejo que ela estava mais interessante em Wakanda Para Sempre do que na sua própria série. Aqui, ela parece não estar à vontade com sua personagem — e, às vezes, parece estar perdida dentro da própria história. O que é uma pena, já que Dominique mostrou que tem carisma e que foi sim, uma grande acerto da Marvel.

Mas apesar dos diversos problemas que a produção enfrentou, percebo que Coração de Ferro não merece todo o hate que vem sofrendo, mesmo antes de sua estreia, o que me parece ser algo que vai além da série, pois existem produções piores e não foram tratadas com esse “grande escândalo”

E você, o que achou do filme? Coração de Ferro vale o hype? Vote e comente abaixo!

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Coração de Ferro | 24 de junho de 2025 (Brasil)
Informações: A jovem gênio Riri Williams cria o mais atacante uniforme armado desde o Homem de Ferro.
País: Estados Unidos da AméricaIdioma: Inglês

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‘Round 6’ quebra recordes e entra para o top 1 da Netflix em 93 países 

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Lançada em 27 de junho, a terceira e última temporada de Round 6 rapidamente reescreveu a história da Netflix, acumulando 60,1 milhões de visualizações em apenas três dias e conquistando o 1º lugar no Top 10 global da plataforma em todos os 93 países, incluindo EUA, Japão, França e Brasil — um feito inédito.

Além disso, todas as três temporadas entraram no Top 10 de séries não inglesas mais assistidas da história da Netflix, com a 3ª temporada estreando direto na 9ª posição, a 2ª na 3ª, e a 1ª na 6ª — demonstrando um ressurgimento global do interesse pela série.

Leia também:3ª temporada de Round vale o hype? Crítica com spoilers da série

Nesta temporada, o desfecho da série foi descrito como brutal, emocional e impactante, com jogos mais sombrios e complexos do que nunca. As reações do público e da crítica foram intensas: fãs elogiaram a profundidade filosófica e a narrativa ousada, enquanto veículos como GQ Japan e Workpoint Today exaltaram a temporada como “impecável” e “criativamente corajosa”.

Com isso, “Round 6” se consolida como um fenômeno cultural global, encerrando sua jornada com aclamação e um legado duradouro na história do streaming e do K-drama.

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Diretor de “Sem Volta para Casa” revela como o Reddit mudou a entrada dos Homens-Aranha clássicos

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Jon Watts, diretor de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, revelou durante o Mediterrane Film Festival que uma simples postagem no Reddit foi o suficiente para fazê-lo repensar completamente como os Homens-Aranha de Tobey Maguire e Andrew Garfield seriam introduzidos no filme.

Inicialmente, a ideia da equipe criativa era clara: os dois veteranos apareceriam em uma cena emocionante, no topo de um prédio, enquanto Peter Parker lamentava a morte de Tia May. Nesse momento, portais mágicos do Doutor Estranho se abririam, revelando Maguire e Garfield.

Mas tudo mudou quando Watts, durante uma visita casual ao Reddit, se deparou com uma fan art que mostrava exatamente essa mesma cena. “Vi pessoas postando artes dizendo: ‘É assim que deve ser quando os outros Homens-Aranha aparecerem’. Era no telhado, triste, com dois portais se abrindo. E pensei: ‘Não podemos fazer isso. Se é exatamente o que todo mundo espera, então está fora de questão’”, contou o diretor.

A alternativa encontrada foi justamente ir na direção oposta: surpreender. “Pensei: ‘E se eles aparecerem na casa da avó filipina do Ned, no Queens?’ Duvido que alguém tenha feito uma fan art disso no Reddit”, brincou Watts.

A escolha inusitada acabou funcionando não só como um elemento surpresa, mas também como um recurso narrativo interessante, já que foi a primeira vez no filme em que a trama se afastou brevemente do ponto de vista de Peter Parker para seguir Ned e MJ.

Lee Seo-yi, atriz de ‘Cheongdam-dong Scandal’, morre aos 43 anos

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A atriz sul-coreana Lee Seo-yi, cujo nome de nascimento era Song Soo-yeon, faleceu aos 43 anos. A notícia foi divulgada no dia 1º de julho por meio de suas redes sociais, através de uma publicação feita por alguém que se identificou como seu empresário. Segundo o comunicado, a morte ocorreu em 20 de junho, mas a causa não foi revelada.

Lee Seo-yi nasceu em 18 de abril de 1982 e iniciou oficialmente sua carreira como atriz em 2014, no drama histórico da MBC “Hur Jun, The Original Story”. Desde então, participou de produções marcantes, como o drama da SBS “Cheongdam-dong Scandal” (2014), “Seguro para Divorciados” e os filmes “The King” e “Killing Romance”, nos quais conquistou reconhecimento por suas atuações intensas e emocionantes.

Além da carreira artística, Lee também se destacou nos estudos. Ela era formada em estudos tchecos e eslovacos pela Universidade de Estudos Estrangeiros de Hankuk e ainda cursou a pós-graduação na Universidade Nacional de Pusan.

3ª temporada de ‘Round 6’ vale o hype? Crítica com spoilers da série

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Nesta série, a ganância humana pode te levar a morte. A final de contas, Round 6 vale o hype?

Confira a sinopse e o trailer do série:

Centenas de apostadores com dinheiro em caixa aceitam um convite bizarro para competir em jogos infantis. Por dentro, um prêmio tentador espera com um jogo de sobrevivência de alto risco que tem um prêmio de 40 milhões de dólares em jogo.

William Silva: ⭐⭐⭐⭐✰

Aqui, o jogo continua após os acontecimentos da segunda temporada, e temos um Gi-hun (Lee Jung-jae) abalado pelos acontecimentos, não querendo nem viver e com um olhar frio. O único objetivo dele agora é matar Dae-ho (Kang Ha-neul), mas, quando isso é realizado no jogo, ele se arrepende e começa a achar que a culpa é toda dele. Mas, ao conversar com a jogadora 149, que acabou de matar seu filho no jogo anterior e ver o seu fatídico fim na manhã seguinte, ele decide proteger a jogadora 222 e seu bebê que acabou de nascer, mesmo que no final tenhamos a tragica morte desta jogadora. Desde então, Gi-hun protege o bebê a todo custo, até chegar ao último jogo e ao seu final, onde se sacrifica por um bem maior.

Como vemos desta vez, o diretor Hwang Dong-hyuk opta por uma abordagem bem mais brutal e sentimental na terceira parte, algo que podemos dizer que é uma escolha ousada, mas, ao mesmo tempo certeira, pois faz com que o público tenha várias emoções ao mesmo tempo e não preveja os acontecimentos. Ele consegue fazer com que a gente tenha mais empatia pelos personagens, até mais do que na primeira temporada, construindo uma relação entre personagem e telespectador para, assim, chegar em seu final, onde até o personagem principal não está mais vivo.

Falando nos personagens, a escolha de colocar um bebê é boa, mas, mesmo assim, eles ainda pecam em fazer um bebê em CGI, o que fica estranho visualmente, pois, mesmo que faça sentido trazer o bebê para a trama e todas as escolhas girarem em torno dele, colocando até dilemas éticos e morais sobre matar uma criança, muitas cenas ficam visualmente estranhas, já que dá para perceber que aquele ser que está com Gi-hun é muito artificial, mas, fora isso, foi uma adição boa.

Os jogos desta temporada conseguem elevar o nível de brutalidade. Conseguimos ver como o ser humano é capaz de agir em situações de pressão e de sobrevivência por conta desses jogos. Tanto o jogo daquele labirinto de pega-pega quanto o último jogo mostram pessoas desesperadas pela vida, fazendo de tudo para sobreviver, demonstrando até um pouco de ganância, como vimos no último jogo, onde todo mundo é capaz de trair todo mundo. A brutalidade humana é escrachada nesses jogos.

Claro, algumas coisas ainda ficam no ar nesta temporada, pois, ao mesmo tempo que temos um final satisfatório, algumas perguntas ainda podem ser feitas, como: Gi-hun vai ter um funeral? Os jogos da Coreia acabaram? O Front Man chegou a ter alguma empatia pelo jogador 456, já que ele foi entregar os pertences do jogador para a filha? São perguntas que provavelmente nunca serão respondidas, mas que, ao mesmo tempo, têm algumas finalizações boas, como o irmão da jogadora Kang Sae-byeok, que reencontra sua mãe.

Aliás, não é só de enredo que esta temporada consegue agradar, já que, tecnicamente, na questão cenográfica e nas atuações, ela continua excelente. Dessa vez, a produção consegue ampliar muito bem seus espaços e, com as atuações de excelência, mesmo que tenham aumentado o elenco nesta temporada, tudo ali consegue se preencher e ter vida, mesmo que, na computação gráfica, ainda haja um pecado.

Esta temporada consegue finalizar com êxito o que se iniciou e, mesmo que ainda tenha spin-offs, consegue se fechar muito bem, fazendo com que a gente saiba que aquela história já acabou. Round 6 mostrou a que veio e, mesmo que ainda tenha algumas baixas, pode ser considerada, sim, uma ótima série.

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Round 6 | 17 de setembro de 2021 (Brasil)
Elenco Principal: Artistas, Lee Jung-jae, Park Hae-soo, Hoyeon,
Informações: Centenas de apostadores com dinheiro em caixa aceitam um convite bizarro para competir em jogos infantis. Por dentro, um prêmio tentador espera com um jogo de sobrevivência de alto risco que... Ler tudo
País: Coreia do SulIdioma: Coreano, Inglês, Urdu

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‘O Concorrente’, estrelado por Glen Powell, Josh Brolin e Colman Domingo, ganha trailer oficial

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Em um futuro próximo, “O Concorrente” é o show de maior audiência na televisão – uma competição mortal onde os participantes, conhecidos como “concorrentes”, precisam sobreviver 30 dias enquanto são caçados por assassinos profissionais. Cada passo é transmitido a um público sedento por sangue e cada dia sobrevivido aumenta o prêmio em dinheiro para o vencedor.

Desesperado para salvar sua filha doente, o trabalhador Ben Richards (Glen Powell) é convencido pelo charmoso mas implacável produtor Dan Killian (Josh Brolin) a entrar no jogo como último recurso.  A teimosia, os instintos e a coragem de Ben o transformarão em um favorito do público e uma ameaça a todo o sistema. A audiência escala, assim como o risco, e Ben precisa superar não só os caçadores, mas toda uma nação obcecada em vê-lo perder.

Além de Powell e Brolin, Colman Domingo, William H. Macy, Lee Pace, Emilia Jones, Michael Cera, Daniel Ezra, Jayme Lawson atuam na produção. A direção é de Edgar Wright, conhecido por filmes como “Em Ritmo de Fuga” e “Noite Passada em Soho”. Além de dirigir, Wright também assina o roteiro ao lado de Michael Bacall. A obra é uma parceria entre a Paramount Pictures, a Domain Entertainment, a Genre Films e a Complete Fiction Pictures.

O Concorrente  estreia dia 6 de novembro nos cinemas.

‘Jurassic World: Recomeço’ vale o hype? Crítica com spoilers do filme

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Após enfrentar diversos problemas no parque dos dinossauros, os humanos ainda insistem em retornar a ilha para uma nova missão. A final de contas, ‘Jurassic World: Recomeço’ vale o hype?

Confira a sinopse e o trailer do filme:

Cinco anos após Jurassic World: Domínio (2022), uma expedição desbrava regiões equatoriais isoladas para extrair DNA de três enormes criaturas pré-históricas para um avanço médico inovador.

William Silva: ⭐⭐✰✰✰

Após 3 anos de espera, “Jurassic World: Recomeço” está chegando aos cinemas com a promessa de reviver essa franquia com um novo olhar, mas será que deu certo? 

Desta vez, a trama nos leva a um mundo onde os humanos já estão acostumados com a existência de dinossauros, cuja descoberta aconteceu há 32 anos. No entanto, essas criaturas estão agora em risco de extinção. Algumas espécies foram separadas dos humanos e levadas para um ambiente mais tropical, onde teriam melhores condições de sobrevivência. É nesse novo contexto que conhecemos os novos personagens da franquia, em uma tentativa de “recomeço”, como o próprio título sugere.

Com um elenco estrelado, que inclui Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey, a história gira em torno de uma expedição cujo objetivo é coletar sangue de três espécies de dinossauros — Quetzalcoatlus, Mosassauro e Titanossauro. A missão, encomendada por Martin Krebs (interpretado por Rupert Friend), visa desenvolver uma vacina para salvar a humanidade. No entanto, durante a jornada, catástrofes inimagináveis acontecem, ameaçando arruinar todos os planos

Desta vez, o filme transporta o público para essa nova aventura, mas com o clássico espírito da franquia. Há momentos que remetem diretamente aos filmes anteriores: expedições, cenas contemplativas que exibem dinossauros em toda sua imponência sob a luz do sol em seus novos habitats (uma das sequências visuais mais bonitas do longa que remetem aos primeiros filmes), a trilha sonora icônica e, claro, o perigo constante dessas criaturas, como a perseguição do T-Rex à família Delgado, e perdas ao longo do caminho — embora com pouco impacto emocional, como é o caso da personagem Nina (vivida por Philippine Velge) e do próprio Martin Krebs (Rupert), que foram mortos por essa criatura

Mas, apesar da familiaridade com os elementos clássicos, a trama humana deixa a desejar. O filme falha em criar uma conexão mais profunda entre o público e os personagens. A quantidade de personagens, subtramas e eventos acaba saturando a experiência, tornando difícil se importar com certas perdas e gerando confusão em alguns momentos. Além disso, o excesso de piadas — muitas das quais mal colocadas — pode desagradar alguns espectadores.

Ainda assim, nas perseguições do ato final, que mostra aquele dinossauro mutante e outros dinossauros pequenos contra os humanos, até mostra ser um pouco competente, mas é algo que digamos ser obrigação da franquia, mesmo que seja algo rápido. Ver os dinossauros (agora híbridos e mutantes criados pela InGen, como apresentado no início) caçando os protagonistas, proporciona boas cenas de ação. No entanto, a presença de múltiplos híbridos pode diminuir o impacto da presença dos dinossauros “tradicionais”, mesmo que essa já seja uma escolha estabelecida desde o primeiro “Jurassic World”. Agora, porém, em uma escala maior — o que pode dividir opiniões e não fazer jus ao nome que a franquia ganhou, perdendo um pouquinho de sua identidade.

Quanto às atuações, o desempenho do elenco é funcional. Há nomes de peso que cumprem bem seu papel, enquanto outros podem não agradar tanto.

Em resumo, Jurassic World: Recomeço é um filme ok, que traz boas referências aos clássicos e algumas cenas marcantes, mas falha em diversos aspectos. Infelizmente, está longe de ser o melhor da franquia — ainda que deixe espaço para novas histórias que, com sorte, poderão superar seus antecessores… ou não.

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Nota do Publico
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Jurassic World: Recomeço | 3 de julho de 2025 (Brasil)
Informações: Cinco anos após Jurassic World: Domínio (2022), uma expedição desbrava regiões equatoriais isoladas para extrair DNA de três enormes criaturas pré-históricas para um avanço médico inovador.
País: Estados Unidos da AméricaIdioma: Inglês

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12 K-dramas que vão estrear em julho

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1. Ghost Train

  • Estreia: 2 de julho de 2025
  • Tipo: Filme – Terror
  • Sinopse: Uma YouTuber de terror investiga desaparecimentos em uma estação abandonada e descobre forças sobrenaturais escondidas nos trilhos de um misterioso trem fantasma.

2. Bitch x Rich 2

  • Estreia: 3 de julho de 2025
  • Tipo: Série – Suspense escolar
  • Sinopse: Kim Hye‑In, acusada de assassinato, retorna à escola onde o poder e a manipulação dominam. Velhos rivais e novas alianças colocam sua sobrevivência em jogo.

3. Law and the City (Seocho-dong)

  • Estreia: 5 de julho de 2025
  • Tipo: Série – Drama jurídico
  • Sinopse: Cinco jovens advogados tentam sobreviver à intensa rotina jurídica de Seocho-dong, enfrentando casos desafiadores, dilemas éticos e construindo laços inesperados.

4. Better Late Than Single

  • Estreia: 8 de julho de 2025
  • Tipo: Reality show – Romance / Autoajuda
  • Sinopse: Adultos que nunca namoraram passam 9 dias juntos em um retiro para encarar seus medos e viver o amor pela primeira vez com a ajuda de especialistas.

5. S Line

  • Estreia: 11 Julho de 2025
  • Tipo: Série – Fantasia / Mistério
  • Sinopse: Uma mulher vê linhas vermelhas ligando pessoas que já fizeram sexo. Ao lado de um detetive, ela tenta entender esse fenômeno e o caos que ele pode causar.

6. Low Life (Vida Imoral)

  • Estreia: 16 de julho de 2025 (Disney+)
  • Tipo: Série – Drama histórico
  • Sinopse: No pós-guerra, um jovem lidera uma perigosa missão de resgate de tesouros naufragados, mergulhando no submundo do crime e da ambição.

Leia também:8 Kdramas imperdíveis que estreiam em junho de 2025!

7. O Bom Homem (The Good Man)

  • Estreia: 18 de julho de 2025 (JTBC)
  • Tipo: Série – Drama / Romance / Crime
  • Sinopse : Herdeiro de uma família mafiosa luta entre seguir o legado do crime ou mudar de vida, enquanto vive um romance com uma cantora aspirante.

8. Meus 84 m²

  • Estreia: 18 de julho de 2025
  • Tipo: Filme – Drama
  • Sinopse: Um olhar íntimo sobre a vida de pessoas comuns vivendo em um apartamento de 84 m², revelando sonhos, medos e conexões humanas em espaços apertados.

9. I Shopping (Os Defeitos)

  • Estreia: 21 Julho de 2025
  • Tipo: Série – Thriller / Drama social
  • Sinopse: A história acompanha crianças abandonadas por seus pais adotivos que lutam por sobrevivência e vingança

10. My Girlfriend is a Tough Guy

  • Estreia: 23 Julho de 2025
  • Tipo: Série – Comédia romântica / Fantasia
  • Sinopse: Após uma transformação mágica, uma mulher acorda no corpo de um homem, e seu namorado precisa ajudá-la a se adaptar à nova identidade enquanto esperam a reversão.

11. Gatilho (Trigger)

  • Estreia: 25 de julho de 2025 (Netflix)
  • Tipo: Série – Thriller policial
  • Sinopse: Em uma Coreia onde armas eram proibidas, um surto de violência armada se espalha. Um ex-sniper se une a um traficante para rastrear a origem das armas ilegais.

12. Leitor Onisciente (Omniscient Reader)

  • Estreia: 23 de julho de 2025
  • Tipo: Filme – Ação / Fantasia
  • Sinopse: Um leitor comum desperta no mundo da história que estava lendo e precisa sobreviver em uma narrativa repleta de desafios e monstros, agora tornada real.
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Demon Slayer: Infinity Castle estreia primeiro trailer

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Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba se prepara para voltar às telonas com o primeiro capítulo de uma nova trilogia cinematográfica. Intitulada Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba Infinity Castle, a adaptação promete levar às telas o grandioso arco final do mangá de Koyoharu Gotoge.

Após o encerramento da quarta temporada do anime, que adaptou o Arco de Treinamento dos Hashiras, foi revelado que a próxima fase da história não seguirá no formato tradicional de série, mas sim como uma trilogia de filmes. A escolha sinaliza a grandiosidade e a importância do arco do Castelo Infinito, um dos momentos mais esperados pelos fãs.

O primeiro longa da trilogia tem estreia marcada para o fim deste verão no hemisfério norte, chegando à América do Norte durante o outono. Até então, a produção vinha mantendo sigilo em relação às cenas inéditas, limitando-se a divulgar apenas pôsteres e imagens promocionais.

No entanto, os fãs finalmente puderam conferir o primeiro trailer oficial, que revela um pouco da estética e da intensidade que marcarão essa nova fase da saga. Junto ao vídeo, também foi divulgado um novo pôster promocional, aumentando ainda mais a expectativa para o lançamento.

Confira o trailer abaixo e prepare-se para o início do épico desfecho de Demon Slayer nos cinemas.

3ª temporada de ‘Round 6’ conquista a crítica internacional 

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Lançada em 27 de junho, a terceira temporada de “Round 6” foi amplamente aclamada por seu desfecho intenso, emocional e filosoficamente profundo. O dorama da Netflix voltou a capturar a atenção mundial ao entregar o que muitos consideram seu encerramento mais poderoso até agora.

A trama segue Seong Gi-hun em seu retorno ao jogo mortal, agora motivado por uma missão pessoal. A temporada explora temas como sacrifício, identidade e o preço da sobrevivência.

Leia também:Diretor de Round 6 diz que final do drama não será necessariamente feliz

A crítica global elogiou fortemente a temporada, com comentários como:

“um golpe final poderoso”.

“um final avassalador”.

Além de destacarem a direção precisa e o ritmo acelerado, também com outro portal valorizando a coragem do criador Hwang Dong-hyuk por não seguir um final fácil.

Os novos jogos da temporada também receberam elogios, com portais dizendo que superaram as temporadas anteriores em criatividade e impacto emocional e afirmaram que a escala do jogo final foi “sem precedentes”.

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