Top Gun: Maverick
se tornou o primeiro filme de 2022 a atingir a marca de 1 bilhão nas bilheterias mundiais, e isso é um grande marco, já quem nem The Batman da DC e Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura da Marvel Studios conseguirem atingir esse número.
The Batman faturou cerca de $770,3 milhões, Doutor Estranho 2 $943 milhões e Top Gun: Maverick até o momento atual já está com mais de $1,006,936,963. – dados do Box Office Mojo.
Na sequência de Top Gun: Ases Indomáveis, acompanhamos a história de Pete “Maverick” Mitchell (Tom Cruise), um piloto à moda antiga da Marinha que coleciona muitas condecorações, medalhas de combate e grande reconhecimento pela quantidade de aviões inimigos abatidos nos últimos 30 anos. Entretanto, nada disso foi suficiente para sua carreira decolar, visto que ele deixou de ser um capitão e tornou-se um instrutor. A explicação para esse declínio é simples: Ele continua sendo o mesmo piloto rebelde de sempre, que não hesita em romper os limites e desafiar a morte. Nesta nova aventura, Maverick precisa provar que o fator humano ainda é fundamental no mundo contemporâneo das guerras tecnológicas. Após 34 anos do clássico, acompanhem o filme do premiado produtor Jerry Bruckheimer e de Joseph Kosinski, mesmo diretor de Tron: O Legado (2010) e Oblivion (2013).
SOBRE TOM CRUISE
Thomas Cruise Mapother IV
(Syracuse, 3 de julho de 1962) é um ator e produtor de cinema norte-americano. Listado pela revista Forbes como a celebridade mais popular de 2006, venceu três Globos de Ouro e foi indicado três vezes ao Oscar e é responsável pelo Estúdio Cinematográfico United Artists fundado por Charlie Chaplin.
Seu primeiro papel de destaque foi no filme Risky Business, descrito como um “clássico da geração X”, responsável por consagrar sua carreira como ator. Após desempenhar o papel de um heroico piloto de caças no filme Top Gun, de 1986, enorme sucesso de público e crítica, Cruise continuou a fazer filmes representativos como A cor do dinheiro (de Martin Scorsese) e Rain Man, posteriormente interpretou um agente secreto na série de filmes de ação Mission: Impossible durante as décadas de 1990 e 2000. Além destes papéis heróicos, interpretou outros personagens de destaque, como o misógino guru de auto-ajuda em Magnólia (1999) e um sociopático assassino de aluguel, frio e calculista, no thriller de Michael Mann, Collateral (2004).
Em 2005 o jornalista de Hollywood Edward Jay Epstein listou Cruise como um dos poucos produtores (juntamente com George Lucas, Steven Spielberg e Jerry Bruckheimer) capazes de garantir o sucesso de uma franquia cinematográfica bilionária. Desde o mesmo ano Cruise e Paula Wagner têm o comando do estúdio cinematográfico United Artists, com Cruise como produtor e principal estrela e Wagner como principal executiva. Cruise também é conhecido por sua filiação e aderência à controversa Igreja da Cientologia.