PlayStation Plus e Xbox Game Pass ajudaram no sucesso de A Plague Tale

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Conhecido como A Plague Tale: Innocence, temos aqui um jogo focado na narrativa desenvolvido pela Asobo Studio, lançado oficialmente em 2019. O jogo foi muito elogiado pelos jogadores e crítica e até mesmo ganhou uma sequência, A Plague Tale: Requiem.

Mas nem tudo foi um mar de rosas no desenvolvimento de A Plague Tale: Innocence. Kevin Choteau que trabalhou na franquia Plague deu uma extensa entrevista ao Eurogamer e comentou sobre o início de produção do Innocence.

Segundo os detalhes, A Plague Tale: Innocence passou por sérios problemas de desenvolvimento, e tudo que eles fizeram estava “horrível” e nada podia ser salvo.

“O jogo foi uma bagunça. Foi horrível em termos de jogabilidade, de história, de tudo – nada estava funcionando, nada estava certo […] E foi um grande soco na nossa cara.
Era como se Asobo estivesse ouvindo: Vocês não sabem nada, pessoal. O que vocês começaram? Vocês não podem presumir isso! Vocês não sabem como fazer esse tipo de jogo. E o pior de tudo, a pontuação de revisão prevista do jogo foi de 55 a 60 por cento, o que, bem, como diz Choteau, “Você não quer liberar isso.”

No fim de tudo a equipe teve que dar duro para fazer sérias alterações no jogo – um terço de cada capítulo foi alterado. Já outros foram completamente refeitos. A equipe reescreveu os diálogos e reformularam a jogabilidade, além de diversas outras melhorias e alterações.

Kevin Choteau também comenta a respeito da popularidade dos jogos após o seu lançamento e um fator que ajudou nisso foi adicionar os jogos em serviços de assinatura como o PlayStation Plus e Xbox Game Pass.

“Em geral, A Plague Tale: Requiem foi um sucesso. Acho que demoramos seis meses para ter um milhão de jogadores no Innocence; foram duas semanas para o Requiem.
Uma grande parte disso foi o Game Pass, é claro, no qual Requiem estava disponível desde o primeiro dia. Serviços de assinatura como PlayStation Plus e Game Pass também foram fundamentais para construir o público de A Plague Tale antes do lançamento de Requiem, incluindo Innocence em seus serviços.”

Para os jogadores que se tornaram fãs da franquia A Plague Tale, Kevin Choteau comentou a respeito de um terceiro jogo, mas infelizmente sua resposta pode ser desanimadora.

Eu não sei. Conversamos [no jogo] sobre o que acontece a seguir, é claro – é por isso que você tem essa pequena cena no final, apenas para dizer que é um ciclo sem fim.

Não sei se a equipe está pronta. Não sei se temos uma coisa boa a dizer agora. Acho que estamos um pouco cansados ​​dos ratos e desse tipo de história, esse tipo de humor, então, na verdade, não sei o que virá a seguir.

E não estou mentindo, só estou sendo honesto. A equipe ainda está curtindo o lançamento e está fazendo algumas pesquisas sobre coisas técnicas para melhorar nosso motor, melhorar nossa tecnologia, trabalhar ainda mais no desempenho para ver se podemos forçá-lo ainda mais, e estamos discutindo, apenas discutindo.

Fonte: EUROGAMER

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