Inspirado na obra de Marcos Piangers, a produção embarca em uma jornada para descobrir e ensinar “O que é ser pai?”. Mas final de contas, Papai é Pop vale o hype?
Confira a sinopse e o trailer do filme:
Tom e Elisa veem sua rotina se transformar com o nascimento de sua filha Laura. A adaptação de Tom à nova vida interfere no vínculo do casal, além de mexer com a relação com sua mãe, Gladys, que o criou sozinha.
Gabriel Rodrigues: ⭐⭐⭐⭐✰
Papai pop tem um incrivel equilíbrio tênue ao mesmo tempo que lhe diverti ele lhe emociona com sua imersão na pretensão clara e profunda. Um grande encontrou entre a sensibilidade e dúvidas emocionais masculina que e vivida pelo personagem.
O filme foge do previsível e se mantém tão estável indo através da aceitação de que não se trata de um filme infantil nem muito menos infanto-juvenil e sim de uma proposta cheia de camadas e configurações nas qual vivemos na vida real, tudo isso resultam na criação de nova abordagem de uma metamorfose do velho sujeito de pensamento retrógrada, que precisa emergir nas suas dúvidas e dores para um amadurecimento sublime e necessária.
O que vemos é uma família em formação, em todos os aspectos e essa troca de energia e conhecimento da total apreensão dos valores de cada personagem, de cada ação, de cada vivência. A bagagem emocional define os laços afetivo que acompanhamos serem estabelecidos, e contribuindo para nossa conexão sincera com tudo que está sendo encenado.
O trabalho de Federico Brioni é excepcional, porque trata-se de impor um ritmo equilibrado e importante para efetivar o gênero, e que não vem sendo apresentado corriqueiramente importante e necessário. A dupla tão bem entrosada “Brioni com o diretor Caito Ortiz” que já tinha dado frutos com O Roubo da Taça que e um drama fora do normal
Mas retornando ao Papai e Pop, Existe um grau de afetividade emocional que não é obrigatório a um título ambientado em um recém criado ambiente familiar, mas que é muito bem aplicado. São as sutilezas e detalhes imperceptíveis r sutis ao o olhar mais generalizado, mas não passam despercebidas.
O ritmo ajuda o contexto de cada nova camada do filme vai sendo apresentado e traz uma progressão agil mas muito verdadeira a personalidade do filme.
Papai é Pop nos prega muitas peças positivas e emocionais em todo o percorrer do longa, mas com toda certa o desenvolvimento narrativo é a maior das surpresas. Não porque o Tom (Lázaro Ramos) o papai pop do título, seja demonstrado como “um cara descomprometido e irresponsável ”, mas que sua metamorfose seja de fato o ponto alto do filme “o clímax”.
Como sempre Lázaro Ramos com todo seu talento e elegância pega um personagem clichê e o transformar em humano de verdade, com todos seus medos, falhas e contradições.
O mais interessante ver que o Papai é Pop não seria ninguém se não tivesse ao seu lado a força de mulheres corajosas e pops para lhe guiar e ajuda nesse processo ardou e confuso que e a paternidade efetiva.
Mas vamos deixar o Tom um pouco de lado para falar das heroínas do filme que são mulheres que o rodeiam, tanto sua mãe (Elisa Lucinda) também sua esposa (Paolla Oliveira) São elas que conduzem todo reviravolta da metamorfose masculina, mas também toda a reconstrução do Tom.
Fascinante e o roteiro que não colocou a carga da responsabilidade nos ombros delas para resgata-lo, mas trasnformou as duas e peça chave emocional as obrigando a tomar decisões decisões para o bem estar maior, a família.
São as heroinas sem medo de aparecer e de agir. Com as duas guiando e iluminando o caminho fico mais fácil ser o papai pop.
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