Scott Derrickson, diretor e roteirista, está pronto para elevar o terror a um novo patamar em O Telefone Preto 2. A sequência, que chega aos cinemas brasileiros em 17 de outubro, promete não só honrar o sucesso do primeiro filme, mas também intensificar o medo com uma dose consideravelmente maior de violência.
A mudança de cenário, com Finney Shaw (Mason Thames) agora na adolescência, foi a chave para esta escalada. Em entrevista à SFX Magazine, Derrickson explicou a decisão de ambientar a história no ensino médio:
“O motivo para eu querer fazer um filme que se passa no ensino médio é porque o peso emocional é maior,” afirmou Derrickson.
Segundo o cineasta, o aumento da faixa etária do protagonista reflete-se na necessidade de um terror mais maduro e chocante para satisfazer o público que cresceu com a franquia.
“É preciso um tom diferente do que um filme de ensino fundamental,” disse o diretor. “Invariavelmente, você vai precisar de mais violência, agressividade e, talvez, mais choque, para aumentar a escala do que o primeiro filme fez, já que uma boa parte da audiência está mais velha agora.”
Derrickson foi ainda mais direto ao comparar o tom da sequência com o do original, insinuando que a intensidade pode rivalizar com o terror gore contemporâneo.
“Os jovens que cresceram amando O Telefone Preto são os que pagam para ver Terrifier. Então, com certeza vai ter mais intensidade e mais carnificina,” garantiu. “O filme recebeu classificação indicativa adulta e um dos motivos foi pelo quão sangrento ele é. Nem tem nada disso no primeiro.”
Com a promessa de um terror adulto e brutal, a espera por O Telefone Preto 2 aumenta. Os fãs já podem marcar no calendário: a nova onda de medo chega às telas em 17 de outubro.
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