Monstro: A História de Ed Gein desafia o público a refletir sobre quem é o verdadeiro monstro. Ryan Murphy, cocriador da série da Netflix, afirma que “no caso de Ed, provavelmente é um pouco dos dois”. Assim, a narrativa combina fatos reais, fantasia e impacto cultural, mostrando a mente perturbada de um serial killer.
Infância e Relação com Augusta – Monstro: A História de Ed Gein

Ed Gein (Charlie Hunnam) enfrentou traumas desde cedo. Ele matou acidentalmente o irmão Henry (Hudson Oz) e depois sofreu o afastamento emocional de sua mãe, Augusta Gein (Laurie Metcalf). Hunnam comenta: “Ele vivia isolado, criando sua própria realidade”. Além disso, a voz do personagem se inspirou em uma fita de áudio real do próprio Ed, adicionando autenticidade à interpretação em Monstro: A História de Ed Gein.
Crimes e Roubo de Túmulos em Monstro: A História de Ed Gein
Após a morte da mãe, Ed começou a profanar túmulos, transformando partes humanas em móveis e objetos macabros. Por exemplo, a série mostra uma gaveta com vulvas secas — uma das cenas mais impactantes. Esses atos demonstram que sua perversidade ia muito além do assassinato, reforçando a narrativa de Monstro: A História de Ed Gein.
Adeline: Amor Real ou Fantasia?

Adeline Watkins (Suzanna Son), vizinha e interesse amoroso de Ed, surge frequentemente na narrativa. No entanto, sua existência real permanece incerta. Brennan acredita que ela é real, enquanto Hunnam sugere que Adeline pode ser fruto da imaginação de Ed. Dessa forma, Monstro: A História de Ed Gein explora a linha tênue entre realidade e fantasia.
Influência Cultural de Ed Gein – Monstro: A História de Ed Gein
Os crimes de Ed Gein inspiraram obras icônicas do cinema. Psicose de Alfred Hitchcock, por exemplo, se baseou no caso, criando Norman Bates. Além disso, sua história influenciou O Massacre da Serra Elétrica e O Silêncio dos Inocentes. Assim, Monstro: A História de Ed Gein evidencia seu impacto cultural duradouro e a transformação do gênero de terror.
Legado no Cinema de Terror
Murphy e Brennan destacam que a obsessão americana por assassinos em série começou com casos como o de Gein. A série mostra bastidores de Anthony Perkins como Norman Bates e Tobe Hooper como Leatherface, mostrando como Monstro: A História de Ed Gein inspirou o terror moderno.
Prisão e Diagnóstico – Monstro: A História de Ed Gein
O delegado local encontrou o corpo de Bernice (Lesley Manville) e acionou a polícia. Ed foi preso e internado em um hospital psiquiátrico, onde recebeu diagnóstico de esquizofrenia. Isso permitiu que ele compreendesse seus atos e sua complexa mente, tema central de Monstro: A História de Ed Gein.
Fantasias e Rádio Amador
No hospital, Ed usava um rádio amador para “conversar” com figuras como Ilse Koch e Christine Jorgensen. Essas sequências dramatizam sua mente e ajudam a esclarecer conceitos sobre comportamento ginefílico, distinguindo-o da identidade trans, reforçando o caráter educativo de Monstro: A História de Ed Gein.
Final da Série – Monstro: A História de Ed Gein

Mas no episódio final, Ed imagina ajudar agentes do FBI a capturar Ted Bundy e encontra Adeline pela última vez, pedindo que ela não siga seu caminho sombrio. Além disso, a série mostra adolescentes tentando roubar sua lápide, mas sendo assustados pelos ecos de Norman Bates, Buffalo Bill e Leatherface, evidenciando a influência cultural de Ed Gein.
Conclusão
Porque o Monstro: A História de Ed Gein dramatiza crimes, traumas e legado cultural. A série questiona quem é o verdadeiro monstro — Ed, a sociedade ou a mídia — e mostra como traumas e isolamento podem se tornar forças destrutivas, deixando um impacto duradouro na cultura pop.
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