O advogado Ko Sang-rok, representante de Kim Soo-hyun, publicou uma longa declaração em 27 de outubro, refutando as acusações feitas pela família da falecida Kim Sae-ron e esclarecendo detalhes sobre sua morte.
Segundo o advogado, a morte de Kim Sae-ron foi oficialmente registrada como suicídio, resultante de um período de forte abalo emocional após o término de seu casamento nos EUA em janeiro de 2025 e o fracasso de um café que ela planejava abrir ao retornar à Coreia. Ele afirmou que houve várias tentativas de automutilação anteriores, incluindo uma grave lesão no pulso em novembro de 2024, quando a família não teria respondido aos alertas médicos.
Ko Sang-rok destacou que os problemas da atriz se intensificaram após o incidente de direção sob influência (DUI) em 2022, o que a teria deixado isolada e sem apoio familiar. Depoimentos de pessoas próximas, incluindo o ex-namorado, apontam ainda abuso doméstico por parte do marido americano e negligência familiar como agravantes de seu estado mental.
O advogado também contestou alegações feitas por uma mulher que se dizia “tia” da atriz, afirmando que ela prestou falso testemunho, já que registros oficiais mostram que Kim Sae-ron estava nos EUA nas datas citadas. Além disso, Ko questionou a autenticidade de gravações de áudio que circularam na internet, alegando que elas foram adulteradas para manipular a opinião pública.
Ele classificou o caso como um “assassinato de reputação por meio da manipulação de provas”, denunciando o uso de documentos falsos e áudios forjados que prejudicaram tanto a imagem da atriz quanto a de Kim Soo-hyun.
Ko encerrou o comunicado pedindo uma investigação rigorosa sobre o caso e alertando o público para não acreditar em narrativas distorcidas, enfatizando que a prioridade agora deve ser restaurar a honra da falecida e responsabilizar os envolvidos na difamação.
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