A série Andor, cotada pra ser o próximo show de Star Wars depois de Obi-Wan Kenobi, se passa cinco anos antes de “Rogue One: Uma História Star Wars”, e o showrunner Tony Gilroy revelou que a série mudará completamente a forma como os fãs de “Star Wars” veem a trilogia de 2016.

A fala foi dita em uma entrevista ao Vanity Fair, cujo foco foi sobre a série Andor. O programa de 12 episódios está programado para ser lançado no Disney+ no final do inverno, ou seja, la pro mês de setembro.

Ele disse: “Há certos eventos que acontecem nestes cinco anos que são importantes e precisam ser observados. Existem certas pessoas, personagens que são personagens legados, que o público, o público apaixonado, realmente sente que entende e conhece. Em alguns casos eles estão certos. E, em alguns casos, o que estamos dizendo é: ‘O que você sabe, o que lhe disseram, o que está na Wookieepedia, o que você está dizendo um ao outro… está realmente errado.’”

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E continuou: “Está de cabeça para baixo, ou está de lado, ou é o oposto do que você achava que era verdade. Ou é muito mais interessante do que você jamais pensou. Ou isso é uma mentira e há uma razão para isso. Eu diria que há algumas surpresas reservadas.”

Andor é estrelado por Diego Luna como o titular Cassian Andor, que serviu como espião rebelde e ajudou a entregar a Estrela da Morte recebida pela Princesa Leia (Carrie Fisher) em “Uma Nova Esperança”.

A série foi apresentada ainda em 2020 no Disney Investor Day, um grande evento para investidores e fãs que a Disney realizou online durante a pandemia.

Gilroy descreveu a série prequel do Disney+ como um “thriller de espionagem”, com um elenco “enorme, orquestral, dickensiano”, incluindo Stellan Skarsgård, Adria Arjona e Fiona Shaw. “Andor” também marcará o retorno de Genevieve O’Reilly como a ex-senadora que virou líder rebelde Mon Mothma.

A série original Disney+ ainda não tem uma data de estreia anunciada, mas Gilroy observou que será lançada no streamer neste inverno. Gilroy acrescentou à Vanity Fair que a história de Andor é de sacrifício e migração.

“É sobre ele ser realmente avesso à revolução, cínico, perdido e meio bagunçado”, disse Gilroy, com a história seguindo Andor (Luna) até a idade adulta após a destruição de seu mundo.

“Sua casa adotiva se tornará a base de toda a nossa primeira temporada, e vemos esse lugar se radicalizar”, continuou Gilroy. “Então vemos outro planeta que está completamente desmontado de uma forma colonial. O Império está se expandindo rapidamente. Eles estão acabando com qualquer um que esteja em seu caminho.”

Eu não sei vocês, mas isso me chamou bastante atenção, principalmente pela promessa de dar uma reviravolta na trilogia sequela (que particulamente eu vejo como cheia de erros, principalmente se sequência), espero que essas promessas sejam cumpridas.

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